quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Moventes



Vivemos pouco por tantos erros
Vivemos pouco por um abraço
Viveres pouco consigo mesmo

Queremos muito o que não temos
Queremos muito o que tivemos
Queremos muito o que nunca teremos

Amamos muito o supérfluo
Amamos muito quem não nos ama
Amamos muito sem verdadeiramente amar

Agora!
Se viver contando erros
Não viveras o afago de um abraço
Nem tão pouco conheceras a ti mesmo

Se quiseres o inatingível
Passaras uma vida procurando algo sem rastro,
sem caminho

E se amar demasiadamente em vão
Nunca encontraras o jardim da felicidade

Descobrireis o que tem vida para amar o que tem valor!



Plínio Paludetto          
João Pessoa, 04 de Dezembro de 2014


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